não me deixe
me ama
no meu peixes
azul,
azul de infinitos tons,
negro
de ódio
de amor.
de-me calmante,
ou veneno fulminante,
para que acabe logo com isso,
eu sobre este leito,
sujeito que não o conheço.
sábado, 7 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário