quarta-feira, 11 de junho de 2008

promessa

a noite caiu
em seu rebaixamento tonal
habitual
exato,
embora imperceptível
embora as luzes da cidade
não sejam de modo algum
imperceptíveis,
contra o breu dessa casa,
mas tem paz.
tem a promessa que este silencio concedeu
de meditar
ao vazio
contrário ao caos
da construcão deste texto,
provindo do caos de minha necessidade
de compreendê-lo.

Um comentário:

Camilla Gonçalves disse...

é sem graça eu opinar. sempre digo a mesma coisa. aceito muito fácil teus pensamento e admiro. não consigo criticar... ainda.