insone
não medito
procuro
algo do porvir
telefone está mudo
não preciso
portanto
estar
insone
ao mundo
e, não meditando
agora
quando atesta-se madrugada
pelo suor das vidraças
procuro
tateio
por cobertores apenas
não enquanto linguagem poética
em figura
mas como sujeito comum
dentro do silêncio ocidental
por onde a madrugada, pelo tal
se pronuncia.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário