escrever
aprofundar-se
nos olhos da alma
na escuridão do silêncio
leia-se brilho luminoso
puríssimo
e amar
dependendo apenas de
despender
libertar
fazer
de a mais pura limpidez
o cais
onde um quarto crescente se faz
algures.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
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