cristal
do ar congelado
frio invernal
obrigado
à noite
e as estrelas
mais límpidas
pelos mais secos dos ares
noturnos
beijos sob o soturno
frio,
madeiras,
lareiras
transpalinas
cristalentes
de geada derretida
no conhaque
no peito saudoso
de ti,
inverno, ao que isto nos deu
e nos dará eternamente:
amor
e o amortecer da dor,
enternecê-la
friamente,
pelas substituições
quentes
de supostamente
um beijo seu.
sábado, 28 de maio de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário