desperto insone
amarrotado
amálgamas da noctivaga
madrugada
energia
sutil
azulada
escura, calado átomo
pelo que vigio
pelo que vigio
madruga silenciosa
toda a cidade
embora eu seja a plumagem
invisível
a ferrugem do objeto metafísico
só esculpir na brutalidade da palavra
até que vibre a plumagem
escondida
da madrugada.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário