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mergulho

domingo, 25 de setembro de 2011

sem fim

a quase manhã
ainda noite
ainda é promessa
de luz
embora na escuridão
haja sombra de luz
ponteiros parados
tempo infinito
mente no ar

o tempo parou

e lá fora

a geada produz seus sons
Postado por Victor de Chevalier às 00:17

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